dimanche 29 septembre 2013

J'adore ce que je fais

dicas para mandar fazer roupa na costureira Dicas para mandar fazer roupa na costureira

A cada ponto,  a cada alinhavo de carinho, costuro AMOR...

Vous aimez le Fluo?


 

Atelier couture - Romantisme - Vous aimez créer vos propres tableaux avec le home déco ?


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vendredi 27 septembre 2013

Gigliola Cinquetti marcou uma época


 Final dos anos 1960 ou início dos anos 1970 que assisti ao grande clássico do cinema mundial "Dio, Come Ti Amo", com a romântica cantora e artista principal Gigliola Cinquetti.  

Saudades... saudades...

Várias recordações da minha mocidade me vieram à memória...

Vintage





“Eu amo as coisas vintage, sempre gostei. Aprecio não porque é moda, mas porque elas têm identidade, estilo e magia. Não são apenas bens de consumo, mas objetos que fizeram história, marcaram época. Nelas habita algo que não consigo encontrar nos bens descartáveis do mundo atual. Se o retrô traz uma releitura daquilo que é antigo, o vintage nos obriga a repensar no vazio do moderno, onde tudo parece não durar mais do que uma estação. Aplicando esse mesmo princípio no quesito amor, arte e música, penso que empobrecemos. Artistas como Audrey Hepburn, Rita Hayworth, Vivian Leigh, Grace Kelly, Gigliola Cinquetti e tantas outras... Muito mais do que interpretar, dançar ou cantar, faziam-nos sonhar. “Falavam com os olhos”. Hoje as pessoas sequer se olham. Bem... Fica a reflexão e a música. Resgatando talentos. Repensando em momentos.” (Lígia Guerra)



jeudi 26 septembre 2013

Matin d'Automne




lever de soleil sur la Seine




Olhe para o relógio: hora de acordar

Une rue pavée à Paris : le Quai François Mitterand, à proximité du palais du Louvre

"A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor?

Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.

É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.

Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se.

Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade..."

(Mário Quintana)

lundi 23 septembre 2013

Arte - Eliseu Visconti


A Carta, 1925


Flores, 1917

1x1.trans Impressionismo no Brasil Ver Obras do Artista Eliseu Visconti



A Carta Que Não Foi Mandada


 
Paris, outono de 73
Estou no nosso bar mais uma vez
E escrevo pra dizer
Que é a mesma taça e a mesma luz
Brilhando no champanhe em vários tons azuis
No espelho em frente eu sou mais um freguês
Um homem que já foi feliz, talvez
E vejo que em seu rosto correm lágrimas de dor
Saudades, certamente, de algum grande amor
Mas ao vê-lo assim tão triste e só
Sou eu que estou chorando
Lágrimas iguais
É, a vida é assim, o tempo passa
E fica relembrando
Canções do amor demais
Sim, será mais um, mais um qualquer
Que vem de vez em quando
E olha para trás
É, existe sempre uma mulher
Pra se ficar pensando
Nem sei, nem lembro mais


Vinicius de Moraes)




A Carta Que Não Foi Mandada - Toquinho e Vinícius de Moraes.

Cores no Outono em Paris


O outono sem dúvida é uma das épocas mais bonitas para visitar Paris, as cores são mais vivas, as pessoas se vestem de forma mais elegante, o sol quando brilha parece aquecer não somente o corpo como a alma das pessoas...  E o azul do céu parece uma poesia...



Em Paris pode chover um pouco, mas em dias claros, os fotógrafos se esbaldam com a paleta de cores da estação.


Amsterdã


Às vezes aproveitamos o dia apenas para se aquecer no sol porque ele aquece, mas não esquenta...



Os parques ficam mais coloridos, as árvores transformam as cores... é lindo!

Tulherias, outono

O romantismo marca a vida dos casais... que apaixonados expressam a linguagem  mais bela... o amor... 


Na verdade quero registrar que um dia ensolarado de outono em Paris desperta muitos sorrisos, romantismo, amor e paz. Espero que a estação se prolongue... e o que inverno venha bem atrasado!