A cada ponto, a cada alinhavo de carinho, costuro AMOR...
dimanche 29 septembre 2013
J'adore ce que je fais
samedi 28 septembre 2013
Violin - David Garret
Romantique...
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Paris
Amanhecer no Outono em Paris
Notre Dame – photo Raphael Grinevald
Nascer do Sol - photo
Raphael Grinevald
Um cenário diário...
maravilhoso!
vendredi 27 septembre 2013
Gigliola Cinquetti marcou uma época
Final dos anos 1960 ou início dos anos 1970 que
assisti ao grande clássico do cinema mundial "Dio, Come Ti Amo", com
a romântica cantora e artista principal Gigliola Cinquetti.
Saudades...
saudades...
Várias
recordações da minha mocidade me vieram à memória...
Vintage
“Eu
amo as coisas vintage, sempre gostei. Aprecio não porque é moda, mas porque
elas têm identidade, estilo e magia. Não são apenas bens de consumo, mas
objetos que fizeram história, marcaram época. Nelas habita algo que não consigo
encontrar nos bens descartáveis do mundo atual. Se o retrô traz uma releitura
daquilo que é antigo, o vintage nos obriga a repensar no vazio do moderno, onde
tudo parece não durar mais do que uma estação. Aplicando esse mesmo princípio
no quesito amor, arte e música, penso que empobrecemos. Artistas como Audrey
Hepburn, Rita Hayworth, Vivian Leigh, Grace Kelly, Gigliola Cinquetti e tantas
outras... Muito mais do que interpretar, dançar ou cantar, faziam-nos sonhar.
“Falavam com os olhos”. Hoje as pessoas sequer se olham. Bem... Fica a reflexão
e a música. Resgatando talentos. Repensando em momentos.” (Lígia
Guerra)
jeudi 26 septembre 2013
Olhe para o relógio: hora de acordar
"A
princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável,
mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem
febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos
a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor?
Ah,
o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza
e fazer sexo de vez em
quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho
maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos
por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de
segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim
e não de outro jeito.
É
o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de
uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de
felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais,
feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo,
principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem,
precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando,
juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não
aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a
onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de
fé e um pouco de criatividade.
Ser
feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer
exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem
almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se
ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem
exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é
que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a
meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras,
demita-se.
Invente
seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça
que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir
embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos
fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser
alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade..."
(Mário
Quintana)
lundi 23 septembre 2013
Arte - Eliseu Visconti
A Carta Que Não Foi Mandada
Paris,
outono de 73
Estou
no nosso bar mais uma vez
E
escrevo pra dizer
Que
é a mesma taça e a mesma luz
Brilhando
no champanhe em vários tons azuis
No
espelho em frente eu sou mais um freguês
Um
homem que já foi feliz, talvez
E
vejo que em seu rosto correm lágrimas de dor
Saudades,
certamente, de algum grande amor
Mas
ao vê-lo assim tão triste e só
Sou
eu que estou chorando
Lágrimas
iguais
É,
a vida é assim, o tempo passa
E
fica relembrando
Canções
do amor demais
Sim,
será mais um, mais um qualquer
Que
vem de vez em quando
E
olha para trás
É,
existe sempre uma mulher
Pra
se ficar pensando
Nem
sei, nem lembro mais
( Vinicius de Moraes)
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Vinícius de Moraes
Cores no Outono em Paris
O
outono sem dúvida é uma das épocas mais bonitas para visitar Paris, as cores
são mais vivas, as pessoas se vestem de forma mais elegante, o sol quando brilha
parece aquecer não somente o corpo como a alma das pessoas... E o azul do céu parece uma poesia...
Em
Paris pode chover um pouco, mas em dias claros, os fotógrafos se esbaldam com a
paleta de cores da estação.
Às
vezes aproveitamos o dia apenas para se aquecer no sol porque ele aquece, mas
não esquenta...
Os
parques ficam mais coloridos, as árvores transformam as cores... é lindo!
O
romantismo marca a vida dos casais... que apaixonados expressam a
linguagem mais bela... o amor...
Na
verdade quero registrar que um dia ensolarado de outono em Paris desperta
muitos sorrisos, romantismo, amor e paz. Espero que a estação se prolongue... e o que inverno venha
bem atrasado!
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