Depois de falar pelo Skip com Le
Chanteur... bateu a saudade. Para desvencilhar do nó na garganta e a dor no meu
peito, sai caminhando pelas ruas de Paris... me deparei às margens do Seine nesta tarde de primavera mais
quente. Sentada olhando a água do Seine fluir, lembrei-me do pantanal brasileiro,
das chalanas que descem o rio... as lágrimas escorreram de meus olhos... saudades
da minha terra querida e do meu “lindão”...
La vai uma chalana
Bem longe se vai
Navegando no remanso
Do rio Paraguai
Ah! Chalana sem querer
Tu aumentas minha dor
Nessas águas tão
serenas
Vai levando meu amor
...
Anne Belle